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Audisat A1 o receptor moderno!

Audisat A1 o receptor moderno

O Receptor digital via satélite Audisat A1 Full HD com Wifi integrado, traz o melhor e maior conteúdo para a sua TV, garantia de qualidade de imagem e da programação. Equipado com um Cooler, esse cooler melhora ainda mais o desempenho e aproveitamento do seu receptor, pois ele não irá esquentar, evitando assim que trave/congele as imagens nos melhores momentos de um filme, ou naquela hora decisiva de uma partida de futebol.

Garantia de uma programação variada e de qualidade no conforto da sua casa, quer mais? Além dos recursos incríveis e Apps modernos.

 


Descrição do receptor Audisat
MODELO
Audisat A1
COR
Preto
LUMENS
USB // HDMI // 2 Antenas // AV // S/PDIG // RS-232C
DIMENSÕES
180x154x35 mm
PROCESSADOR CPU
CPU com base 667MHZ
VÍDEO
MPEG-2 MP @ ML, AVC / H.264 HP @ L4.1, MPEG4 ASP, SMPTE421M/ VC-1 WMV-9 AP @ L3, RealVideo, FLV, DIVX //
MEMÓRIA RAM
DDRIII 256MBx1 1333 16bit
ÁUDIO
WMA-9, WMA-9 pro, MEPG-1 camada I / II, Mpeg2 layerII, MPEG-2 AAC, MPEG-4 AAC, AAC +, RealAudio // modo de audio: Esquerda / Direita / Stereo / Mono
VOLTAGEM
100 ~ 240V AC, 50/60 Hz
MEMÓRIA
Serial Flash 16mb x 1
RESOLUÇÃO
480P / I, 576P / I, 720p, 1080i, 1080p
PESO
2,0 Kg
CONEXÕES
Wifi

 

Leia sobre um dos canais mais assistidos da TV fechada.

 

Canal Fox Sports!

Fox Sports Brasil é um canal de televisão por assinatura brasileiro voltado para transmissão de eventos esportivos 24 horas por dia. Desde 5 de fevereiro de 2012 o canal já está disponível em todo o território brasileiro, disponível em algumas operadoras no lugar do canal Speed Channel (pertencente ao mesmo grupo) com o início da Copa Santander Libertadores. O canal está presente atualmente nas três maiores operadoras de TV por assinatura NET, Sky, Claro TV e Oi TV também incluso na Vivo TV, Nossa TV, Algar TV e TV Alphaville. Atualmente, o canal já é o segundo canal mais assistido da TV paga no horário nobre, ficando apenas atrás do SporTV, pertencente a Globosat. Um segundo canal, o Fox Sports 2 foi lançado em 24 de janeiro de 2014.

O Fox Sports já estava presente em quase todos os países da América do Sul, América do Norte, América Central e Caribe, exceto na Guiana, Suriname e Guiana Francesa, e há muito tempo visava integrar também o mercado brasileiro. O canal só pôde ser lançado no país após a compra da participação majoritária da Fox Pan American Sports, que pertencia a HM Capital Partners.

Atualmente, alguns canais pertencentes ao mesmo grupo transmitem, regularmente, alguns eventos exclusivos do canal Fox Sports, como o FX e a Fox (em 2012 apenas) que transmite (transmitiu) a Copa Libertadores, a Copa Sul-Americana e eventos de artes marciais mistas.

Em 2014 transmitiu a Copa do Mundo da FIFA no Brasil com ampla cobertura e em HDTV.

Em 5 de fevereiro de 2017, os canais Fox ficaram uma semana fora do line-up da SKY, sendo o Fox Sports substituído pelo ESPN+ e o Fox Sports 2 pelos canais ESPN Extra, em SD, e TLC, em HD.

Em 11 de fevereiro de 2017, a programadora anuncia a renovação de contrato com a operadora e os canais retornam no lugar dos canais ESPN+, ESPN Extra e TLC.

Os motivos da não vinda do Fox Sports para o Brasil são, em sua grande maioria, especulações. Muitos falam da impossibilidade do canal trazer eventos importantes para o Brasil. O que é infundado, pois ele detém o segundo maior número de competições transmitidas na América Latina, só perdendo para a ESPN. Outro motivo seria o confronto de interesses com as Organizações Globo, no caso o canal SporTV, emissora esportiva em canal fechado do grupo.

Com a suposta compra ou “parceria” do canal BandSports, pertencente ao Grupo Bandeirantes de Comunicação, o FOX Sports iria deter os direitos de transmissão dos Jogos Olímpicos de Verão de 2012, de inverno de 2014 e da Copa do mundo de 2014, mas em contrapartida, a Band perderia os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2012 que são pertencentes a Rede Globo. Meses após a notícia, Paulo Saad, executivo da Band anunciou que o grupo não irá vender o canal.

Pela não inserção do canal nos pacotes da SKY e NET que são parceiras da Globosat, o canal provavelmente iria fazer uma queixa ao CADE. Depois a Sky noticiou que não iria fazer queixa contra o canal.

Na transmissão da chamada do Fox Sports nos canais da Fox, a operadora SKY trocou a chamada original do canal por uma mixagem de propagandas da operadora. Em resposta a seus clientes pelas redes sociais, pediu que os solicitados entrassem em contato com a Fox Sports e pedissem que os jogos da Libertadores fossem exibidos no canal FX, já que o canal é disponível no line-up da operadora.

Ao contrário do que havia se noticiado, o Grupo Fox estaria cobrando preços menores as operadoras inferiores e oferecendo descontos e as maiores dobrando o preço com isso sofrendo com o alto preço e com incentivo da inserção do canal nas operadoras pelos usuários. Segundo o presidente da SKY, Luiz Eduardo Baptista, disse em reportagem ao Meio & Mensagem que, “A Fox quer cobrar vinte vezes mais o Fox Sports em relação ao que custa o Speed. E isso eles não divulgam nas redes sociais”, dizendo pela incentivação nas redes sociais pela inserção do canal.

Outra controvérsia do canal é que em suas transmissões são ditos os nomes originais das competições, fato que não ocorre em outros canais. Um exemplo claro é utilizar Barclays Premier League e não somente Premier League. Não se sabe se o canal tem contrato de naming rights com as ligas, mas estranha o fato de que outros canais que mostram as competições não dizem o nome das marcas.

 

Saiba mais sobre a HBO!

 

A HBO Brasil é a versão brasileira do canal de televisão por assinatura norte-americano HBO, especializado na transmissão de filmes, séries e outros conteúdos especiais desde 1994. Assim como seu predecessor, nos Estados Unidos, a HBO Brasil possui caráter premium e investe em produções próprias. Além disso, é o carro-chefe do HBO Max, pacote de canais oferecido por sua programadora, a HBO Latin America Group, juntamente com o canal irmão Max.

Os primeiros indícios de uma expansão da HBO para a América Latina apareceram em 1989, com o lançamento do Selecciones, um sinal alternativo de áudio em espanhol disponível durante parte da programação da HBO nos Estados Unidos. Até o final de 1991, a HBO já estava com um canal em operação na América Latina, mas não em português. As operações iniciais do grupo na região aconteceram através da parceria da Time Warner com a venezuelana Omnivisión Latinoamérica Entertainment (OLE), que formou a HBO Olé Partners naquele ano. Hoje, conhecida como HBO Latin America Group, ainda mantém a operação dos canais HBO e de uma série de outros licenciados de terceiros. Posteriormente, a Sony Pictures também entrou na empreitada, garantindo ao canal a exclusividade nos lançamentos da Columbia e Tristar.

Logo depois que a iniciativa latino-americana havia sido lançada, a HBO Olé estava em busca de um parceiro para sua chegada ao Brasil. Da mesma forma, os dois grandes grupos brasileiros que estavam investindo em televisão por assinatura, as Organizações Globo (Globosat e NET) e o Grupo Abril (TVA), também procuravam parcerias com grandes estúdios para a programação de seus canais de filmes. A HBO foi considerada pela Globo, mas o negócio não foi levado adiante porque a parceria garantiria, à época, apenas a Warner Bros. A escolha definitiva foi o Grupo Abril, que estava no início das operações da operadora TVA, para entrar como sócio minoritário. A HBO Brasil acabou entrando no ar no dia 1 de julho de 1994, programada pelo crítico de cinema Rubens Ewald Filho. Neste ano a HBO também instalou-se como programadora de outros canais em território brasileiro. Sua primeira investida foi a inclusão de um canal no pacote básico, o Sony Entertainment Television. Posteriormente, com a passagem dos anos, mais canais e parcerias foram feitas pela HBO Olé Partners nesse sentido. Na TVA, a HBO Brasil entrou no lugar do canal de filmes Showtime (não relacionado ao canal homônimo norte-americano). A Abril, no entanto, garantiu também que seu sinal fosse distribuído em exclusividade pela TVA. Na mesma época, seu principal concorrente, o Telecine, da Globosat, também se consolidava no país com a parceria dos estúdios 20th Century Fox, Paramount, MGM e Universal.

Continuando sua trajetória de pioneirismos tecnológicos, a HBO Brasil, ainda em dezembro do seu primeiro ano (1994), realizou transmissões experimentais em 3D, distribuindo óculos anaglíficos para os seus assinantes e oferecendo pares adicionais a um real cada. A programação em três dimensões ficou reservada a programetes entre os filmes. O canal foi também o primeiro a adotar o multiplexing no Brasil, oferecendo a HBO2, com a programação do canal original seis horas atrasada em março de 1995. Até a metade de 1996, a HBO Brasil contava com 686 486 assinantes, número que aumentou com a chegada daquele que seria um dos seus principais parceiros: a DirecTV, que, no final de 1999, entrou num contrato de exclusividade de US$ 250 milhões com a HBO no satélite, válido por 5 anos. Em 1997, através de participação societária, mais um estúdio entrou no canal: a Walt Disney Pictures e seus coligados. No mesmo ano, o Cinemax, que já existia na América Latina desde fevereiro de 1994, é lançado no país, totalizando, à época, uma oferta de 3 canais premium. Em julho de 2000, veio uma grande mudança no comando da HBO Brasil: o Grupo Abril começou a desvincular-se do papel de programador de canais, ficando apenas com a MTV Brasil e vendendo seus 25% da sociedade de volta à HBO, por cerca de US$ 43 milhões. Em outubro, agora comandado diretamente do exterior, mais um reforço: o Cinemax Prime estreou para complementar o pacote da HBO, desta vez antes que o restante da América Latina (que tinha a HBO Plus). Além dos novos canais, a saída da Abril fez com que a programação fosse dirigida à sede do HBO Latin America Group, em Coral Gables, na Flórida, restando apenas um escritório comercial e de marketing em São Paulo.

O pacote do qual a HBO Brasil fazia parte finalmente consolidou-se em 18 de dezembro de 2003, quando ficaram disponíveis no Brasil a HBO Plus e a HBO Family, inicialmente apenas através da DirecTV. Com isso, somavam-se cinco canais na sua grade: HBO, HBO Family, HBO Plus, Cinemax e Cinemax Prime, cada um acompanhado de sua versão com diferença de horário (a HBO2 era um desses), fechando a conta em dez canais. Em 16 de março de 2005, a HBO Brasil, junto do pacote HBO Max, finalmente chegou às demais operadoras de cabo, com a inclusão dos seus canais na NET, a maior operadora do país na TV por assinatura. No satélite, a Sky Brasil, que foi adquirida pela DirecTV, acabou ganhando os canais com a fusão das duas operadoras, em 2006. Assim, seus dois contratos de exclusividade estavam rompidos e a HBO Brasil estava livre para negociação com outras operadoras. Porém, tanto na NET quanto na Sky, sua disponibilidade estava condicionada à assinatura obrigatória dos canais Telecine, e a situação permaneceu assim até dezembro de 2009. Sua versão simulcast em HD estreou no Brasil em 1 de outubro de 2008 pela TVA. Março de 2010 também foi a saída da Sony Pictures da sociedade com a HBO Latin America Group, acompanhada pela Disney. Com isso, o grupo fica apenas com a Time Warner e a OLE.

Agosto de 2011 veio com uma perda para a HBO, que deixou de contar o Walt Disney Studios no Brasil. As demais operações na América Latina permanecem com a parceria. A transição ocorrerá por mais dois anos, enquanto conteúdos da Disney permanecerão com a HBO, mas a janela premium de estreias passa a ser da Rede Telecine, que em outubro de 2011 já começou a exibir os filmes da nova parceria. O anúncio veio em meio a polêmicas: o Telecine alegou possuir cerca de 70% das estreias (contando a Disney), o que foi rebatido pela HBO, que diz ter mais de 50% das grandes bilheterias na sua programação. A principal questão foi, no entanto, que a HBO disse ter rompido o acordo com a Disney espontaneamente, para “abrir espaço às novas produções brasileiras”, contradizendo também o depoimento de Fernando Barbosa, vice-presidente da Disney para a América Latina, que disse ter sido uma questão financeira, pelo fato de o Telecine possuir mais audiência e pagar mais por assinante. Para completar, Alberto Pecegueiro, diretor-geral da Globosat, declarou que mantém boas relações com todos programadores, exceto a HBO, que considera “bandidos”. O canal não quis responder.

 

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